Quando estou interessado em algum gadget, game, filme, cd ou qualquer coisa, antes de gastar meu precioso dinheiro comprando qualquer destes, procuro sempre antes de fechar o negócio, fazer uma pesquisa na web pra conhecer melhor o produto.
A primeira coisa é acessar o site do fabricante ou fornecedor. Se não tiver informações suficientes já é um ponto negativo. Logo em seguida, aperto o botão da "Internet 2.0" e começo a "fuçar" a web através de pontos positivos e negativos, comentários, criticas e qualquer outra coisa que alguém que já tenha comprado o produto que eu estou de olho possa ter disparado na rede.
São blogs, forums, comunidades e até comentários em sites de compras, enfim há uma infinidade de informações que talvez o fabricante não tenha indicado (ou escondido) que a web 2.0 expõe. Quem usa esse novo conceito na busca do produto ideal, com certeza acerta o alvo mais fácil.
Mas além de conhecermos mais dos produtos que estamos interessados, a web 2.0 permite que sejam "construidos" virtualmente o produto ideal.
Se a empresa que fabricou um celular, por exemplo, buscar todas as criticas do seu produto, automaticamente consegue identificar o que falta, ou o que poderia ser melhorado em seu produto. Esta tarefa até alguns anos atrás era do marketeiro.
O marketeiro hoje alem de utilizar toda sua expertise na concepção de um produto pode (e deve!) muito bem buscar na net todas as informações que foram ditas do produto e aproveita-las para criar algo melhor e mais próxima do que seu consumidor deseja.
É quase atingir a perfeição. O fabricante sabe produzir, o consumidor sabe o que quer. Só falta eles se conversarem. Aliás, estamos quase chegando nesse ponto, pois o consumidor sabe escrever e o fabricante sabe ler.
Cabe às empresas discernir sonho de necessidade, pois eu queria que meu celular me tele transportasse, mas acho que nenhum fabricante vai me ouvir!
A primeira coisa é acessar o site do fabricante ou fornecedor. Se não tiver informações suficientes já é um ponto negativo. Logo em seguida, aperto o botão da "Internet 2.0" e começo a "fuçar" a web através de pontos positivos e negativos, comentários, criticas e qualquer outra coisa que alguém que já tenha comprado o produto que eu estou de olho possa ter disparado na rede.
São blogs, forums, comunidades e até comentários em sites de compras, enfim há uma infinidade de informações que talvez o fabricante não tenha indicado (ou escondido) que a web 2.0 expõe. Quem usa esse novo conceito na busca do produto ideal, com certeza acerta o alvo mais fácil.
Mas além de conhecermos mais dos produtos que estamos interessados, a web 2.0 permite que sejam "construidos" virtualmente o produto ideal.
Se a empresa que fabricou um celular, por exemplo, buscar todas as criticas do seu produto, automaticamente consegue identificar o que falta, ou o que poderia ser melhorado em seu produto. Esta tarefa até alguns anos atrás era do marketeiro.
O marketeiro hoje alem de utilizar toda sua expertise na concepção de um produto pode (e deve!) muito bem buscar na net todas as informações que foram ditas do produto e aproveita-las para criar algo melhor e mais próxima do que seu consumidor deseja.
É quase atingir a perfeição. O fabricante sabe produzir, o consumidor sabe o que quer. Só falta eles se conversarem. Aliás, estamos quase chegando nesse ponto, pois o consumidor sabe escrever e o fabricante sabe ler.
Cabe às empresas discernir sonho de necessidade, pois eu queria que meu celular me tele transportasse, mas acho que nenhum fabricante vai me ouvir!
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